Com o fim do ano se aproximando, chega a hora de todas as principais revistas e sites especializados em críticas musicais divulgarem suas listas de fim de ano, citando os melhores lançamentos ao longo de 2016. E é claro que Ariana Grande não poderia ficar de fora.

Logo abaixo, nós listamos as publicações que elegeram o álbum “Dangerous Woman” e suas músicas/singles alguns dos melhores trabalhos lançados durante esse ano. Confira:

ÁLBUM

Pitchfork

Ariana Grande – Dangerous Woman

No terceiro disco de Ariana Grande, somos introduzidos a diva que sempre suspeitamos que ela fosse; ela não é mais a recém-sexualizada sensação pop de 2014, e a estrela de TV infantil está morta há muito tempo. Dangerous Woman é aproximadamente uma hora de Grande em seus melhores vocais — poucas outras grandes vocalistas podem criar tantas harmonias puras — e ao longo do álbum, ela prova sua versatilidade em vários subgêneros, desde a colaboração infundida no reggae com Nicki Minaj, “Side to Side”, a singles electro-pop como “Be Alright” e “Into You”. Está tudo nela.

Entertainment Weekly

27. Ariana Grande, Dangerous Woman

Qualquer um que ainda estivesse saudando Grande como a segunda vinda de Mariah Carey se calou quando quando a ex estrela da Nickelodeon vestiu aquelas apavorantes orelhas de coelho de látex. Quer ela esteja levantando arrepios com baladas ou passeando sem esforço algum por estilos como house, disco e reggae, Dangerous Woman é o som de uma diva chegando estritamente em seus próprios termos. Se a lista de convidados dela não te impressionar — Nicki Minaj, Future, Lil Wayne e Macy Gray(!), todos fazem aparições — o ponto de vista de Grande como uma jovem mulher dominando sua sexualidade no brilho dos holofotes certamente irá.

Billboard

22. Ariana Grande, ‘Dangerous Woman’

O terceiro álbum de Ariana Grande talvez não entregue o “perigo” prometido no título, mas com certeza é divertido – especialmente seus dois últimos singles de sucesso (“Into You” e a colaboração com Nicki Minaj, “Side to Side”), que mostram perfeitamente os vocais intocáveis ​​de Grande e uma sensibilidade pop incontestável. E ainda há muitas outras jóias no álbum para mim, incluindo um pequeno throwback com “Greedy”, que lança Grande como uma versão feminina de Bruno Mars.

Fuse

6. Ariana Grande, ‘Dangerous Woman’

A maioria dos fãs de pop não sabiam ao certo o que esperar quando Ariana Grande alterou de última hora seu terceiro álbum. Originalmente chamado de Moonlight, com o primeiro single “Focus”, Grande mudou tudo, nos dando o sexy Dangerous Woman, com a sensual e tingida-de-rock “Dangerous Woman” como faixa principal. Mas aquela mudança foi para o melhor. DW provou não apenas ser um dos melhores lançamentos pop do ano — boa sorte em tentar achar uma faixa para a balada melhor que “Into You” — mas também uma amostra do lado sem remorsos de Ariana. “Greedy”, “Touch It” e “Side to Side” mostram Ariana abraçando sua sexualidade por completo, enquanto “I Don’t Care” limpa os rumores dela ser uma diva. Mais notavelmente, nós temos um vislumbre do quão romântica a cantora é através da vulnerável “Thinking Bout You” e da brutalmente honesta “Knew Better/Forever Boy” — todas canções pop intocáveis que fazem os ouvintes sentirem que Ariana está compartilhando seus segredos diretamente com eles.

Complex

49. Ariana Grande, ‘Dangerous Woman’

Verdade seja dita, Dangerous Woman é o álbum mais fraco de Ariana Grande. O fato de que ele ainda conseguiu entrar [nessa lista] em um ano cheio de ótima música é uma prova das deslumbrantes habilidades de Grande como vocalista e seu ouvido para produtores e colaborações. “Into You” e a faixa-título [“Dangerous Woman”] são grandes afirmações de poder vindas da ex estrela da Nick (em algum momento, isso não será mencionado enquanto se discute sua carreira como musicista, mas como esse álbum parece calculado para complicar a imagem dela, estou fazendo referência a isso). Dangerous Woman, no entanto, falha quando se trata de faixas mais profundas. Músicas como “Greedy” e “Everyday” não se igualam aos consistentes pontos altos do My Everything. Com isso dito, a edição deluxe do Dangerous Woman chega mais perto; a faixa bônus “Knew Better/Forever Boy” é a melhor canção lançada por ela em 2016. Não me mencione.

Idolator

10. Ariana Grande, Dangerous Woman

“Você nunca viu uma princesa ser uma vadia má?” Não dessa forma, você não viu. A transição de Ariana Grande de novata de olhar doce no mundo pop para Diva™ está completa, e ela faz esse fato ficar bastante claro em seu terceiro álbum de estúdio Dangerous Woman. Pontos altos como o eufórico hino para as baladas “Into You”, a macia “Everyday” com participação de Future e a feroz e comovente faixa-título [“Dangerous Woman”] provam que quando Grande tem a liberdade para experimentar ela se eleva.

Digital Spy

4. Ariana Grande: Dangerous Woman

The Guardian

30. Ariana Grande – Dangerous Woman

Gorilla vs. Bear

58. Ariana Grande – Dangerous Woman

MÚSICAS/SINGLES

Rolling Stone

22. Ariana Grande feat. Nicki Minaj, “Side to Side”

A princesa do teen-pop se transforma em uma mulher perigosa, unindo-se com a “Jovem Nicki chaminé” para esse pedaço de reggae sueco produzido por Max Martin – uma ode sobre fazer tanto sexto que você não pode andar direito no dia seguinte.

Fuse

6. “Side to Side,” Ariana Grande feat. Nicki Minaj

Q
uem imaginaria que uma música da Ariana Grande que fala sobre fazer tanto sexo que dói ao andar poderia ser tão divertida? Com um gostinho de dancehall e um verso questionável de Nicki Minaj, você precisa admitir, essa faixa é uma explosão.

Billboard

6. Ariana Grande, “Into You”

Dangerous Woman de Ariana Grande é cheio de letras provocativas, mas o segundo single parece ter a mais sexy de todas elas, por causa de sua sedutora batida e os sedutores vocais da cantora de 23 anos. No entanto, mesmo para além do refrão emprestado do Elvis (ou Fall Out Boy?) “um pouco menos de conversa e um pouco mais de toque meu corpo”, a letra é sutil em sua qualidade, simplesmente brincando por um longo tempo até chegar em seu objeto de desejo, ao invés de ir direto para a cama. E mesmo se você não quiser seguí-la até lá, “Into You” é viciante e propulsiva o bastante para funcionar tão bem quanto na pista de dança.

Slant Magazine

12. Ariana Grande, “Into You”

Aquela que deveria ter sido a música do verão de 2016 foi, na verdade, uma música que deslizou lenta e cuidadosamente pelos charts durante o período de três suados meses — ficando de fora do top 10 na altura da temporada das praias. A subida gradual do single foi tão calculada quanto os vocais de Grande e a batida do produtor Max Martin, que — pontuada por estalos de dedos, sintetizadores disco suprimidos e uma percussão vinda do house dos anos 1990 — usa seu próprio tempo para construir um climax eufórico durante a ponte da canção. “Eu não, eu não posso mais esperar”, Grande confessa antes de finalmente soltar uma torrente de runs vocais que anunciam sua sede sem remorsos.

Entertainment Weekly

13. Ariana Grande, “Into You”

As notas agudas de Ariana Grande e os sintetizadores espalhafatosos de Max Martin fazem de “Into You” a mais quente e convidativa música para a pista de dança do ano. E com versos como “um pouco menos de conversa e um pouco mais de toque meu corpo” é a mais atrevida também.

Pitchfork

82. Ariana Grande – “Into You”

Por um breve momento no ano passado, Ariana Grande pareceu perto de uma queda livre no estilo Bieber/Britney. Depois de todo o escândalo dos donuts, o flop do single de retorno “Focus” e seu término com Big Sean, a narrativa familiar da estrela-infantil-que-se-torna-sexualizada-e-então-se-torna-problemática parecia estar se repetindo. Mas o lançamento do maduro e seguro de si Dangerous Woman, e os hits que ele gerou, acabaram por esmagar as dúvidas dos haters debaixo dos saltos altos das botas de Ariana.

“Into You” assombrou as rádios pop pelos últimos vários meses, como músicas produzidas por Max Martin tendem a fazer. Um single pulsante e de queima lenta, “Into You” captura a emoção do momento pouco antes de um beijo ilícito, quando a tensão do eles-vão-ou-não-se-beijar se torna quase insuportável. “Um pouco menos de conversa e um pouco mais de toque meu corpo”, ela pede, fazendo referências a Elvis e Mariah Carey, a progenitora da particular tensão nos explosivos vocais de Grande. E agora nós sabemos: Ariana Grande não irá sumir em nenhum futuro próximo.

Esse post será atualizado caso mais sites e revistas incluam Ariana e seus lançamentos em suas listas de final de ano.

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